Já nos tinham dito que a Roça Belo Monte na ilha do Príncipe era um paraíso mas a verdade é que superou as nossas expectativas. Não só pelo luxo das instalações, que propiciam a quem ali fica uma viagem ao passado, com as comodidades do presente, e que nos marca para sempre. Mas também pelo ambiente familiar que é proporcionado pelas pessoas que lá trabalham. A recepção do Válter e do Helder, os passeios com o José Luís, o Joaquim e o Fernando, o Chá de "agulha de pobre" da Ana Cristina, o Carinho da Marilda, a atenção com o nosso quarto pela Dona Francisca e pela Cadi, o sorriso constante do Amílcar, os cocteis do Manuel, a "ginga" da Quelmira, a timidez do Tó. Em fim, uma experiência enriquecedora, que nos faz querer voltar. Agradecemos também à minha conterrânea Verónica e ao Miles pela atenção que teve na noite extra que ali tivemos.