As toalhas, ah, as toalhas! Tão macias quanto uma lixa de parede, elas proporcionaram uma esfoliação completa e inesperada após o banho. Conveniência é tudo, não é mesmo? E por falar em banho, a cama prometia uma noite de sono "revigorante". Com um colchão que parecia ter testemunhado a história de 30 anos da hotelaria e outro, mais "jovem", de apenas 15 anos, o resultado foi um desnível épico, perfeito para quem aprecia um bom desafio de equilíbrio enquanto dorme.
Mas a cereja do bolo foi o serviço de manobrista. Solicitei o carro do conforto do meu quarto, apenas para ser informado de que o serviço só estaria disponível quando eu, o hóspede pagante, estivesse no térreo, pois o local estava "lotado". Ao chegar ao térreo, em um impressionante tempo de menos de 1 minuto, a cena era de puro movimento: um recepcionista em animada conversa e absolutamente nenhum carro à vista. O meu, claro, demorou a chegar, talvez estivesse ocupado curtindo a paisagem.
E para coroar a experiência, a "cortesia" do late check-in. Paguei alegremente meia diária para entrar míseras 5 horas antes do horário oficial. A recompensa? Um quarto sem cartão de acesso. Sem energia. Sem luz. Sem possibilidade de carregar meu celular. Após heroicos 10 minutos no breu, retornei à recepção, onde fui informado de que o cartão ainda não estava pronto. Mesmo pegando o cartão apenas às 17h, a meia diária foi cobrada integralmente por essa aventura de "10 minutos sem energia no quarto"